Quem sou eu
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Contagem Regressiva para o CONSEGI 2010
Até lá!!
terça-feira, 20 de julho de 2010
Aos Meus Amigos
(Milton Nascimento
Composição: Fernando Brant e Milton Nascimento)
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
CONSEGI 2010
Se continuar nesse rítmo, só após o Consegi, que acontecerá nos dias 18. 19 e 20 de agosto, é que comparecerei efetivamente no blog mas, não sem antes, dar uma descançada em Montreal. Esses são os planos... quem sabe...
terça-feira, 25 de maio de 2010
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Saudades do Acre
O segundo telecentro foi a 35km adentro da floresta amazônica, na Reserva dos Seringueiros de Icuriã. Chegamos ao mesmo tempo com a luz (Programa LUZ PARA TODOS/MME), com a internet (SIPAM, sinal do satélite de segurança da amazônia/PR) e com os 10 computadores. Imaginem o frisson que causamos principalmente nas crianças (há uma escola com 150 crianças dos seringueiros). Também havia uma empresa francesa que iria comprar toda a produção de borracha a um valor de R,00, quando eles vendem hoje por até R,00. Nossa empresa consolida todos os programas do governo federal, voltados para os municípios, e realiza ação conjunto, beneficiando a comunidade local com o que há de disponível centralizadamente. A aventura foi "entrar" na floresta, após meses de invermo (o seringueiro compra tudo o que pode, até o feijão que a Cora recebeu, e não sai de lá, até a chuva passar). Bom, chegamos exatamente após esse período chuvoso. Eu que sou extremamente urbana, ver aquele lamaçal todo, as picapes rodopiando e lutando contra a lama, foi uma experiência e tanto. Hoje estou pronta para qualquer raly que vier. Tb. fiquei sabendo que naquele estado não tem pedra, brita, cascalho - imagine então como era a lama...
Desculpe-me o texto longo. Ao ver os feijões e a referência ao Acre, não pude deixar de me empolgar com a aventura que passamos, o orgulho de fazer diferença. Aquela borracha que os Franceses tanto cobiçam, nada mais é que um resultado de 15 anos de pesquisa do Prof. Pastore, da Universidade de Brasília - ele identificou que na fumaça resultante do fogo que os seringueiros provocavam, para coagular o latex, é que existia um componente responsável pela tal coagulação - conclusão - ele isolou esse componente e o serigueiro praticamente eliminou todas as etapas de industrialização, inclusive a fase da usina, vez que ele mesmo pode tratar e beneficiar a borracha e vender diretamente ao cliente... Esse Brasil é tão grande, são tantas novidades, inovação e ações cidadãs, que nem a velocidade da internet consegue acompanhar e divulgar de modo acertado..."
Lá, no Blog da Cora, não conclui dizendo das belezas do Estado e da simpatia daquele povo simples, verdadeiro e caloroso. Também não disse da tristeza de ver longos trechos da floresta desmatados para a ocupação do gado de corte.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
5ponto0 na Escala da Vida
Que situação horrível, não me perdoei até hoje por esse mico! Isso será uma constante e efeito do 5ponto0?
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Strani Amori
Strani amori / Estranho Amor
Mi dispiace devo andare via / Me desculpe devo ir embora
Ma sapevo che era una bugia / Mas sabia que era uma mentira
Quanto tempo perso dietro a lui / Quanto tempo perdido atrás dele
Che promette e poi non cambia mai / Que promete depois nunca cumpre
Strani amori mettono nei guai / amores que nos metem em problemas
Ma, in realtà, siamo noi / Mas na realidade, somos nós.
E lo aspetti ad un telefono / E na espera de um telefonema
Litigando che sia libero / Brigando para que esteja livre
con il cuore nel lo stomaco / Com o coração no estômago
Un gomitolo nell’angolo / E um nó na garganta
Lì da sola, dentro un brivido / Ali sozinho, dentro um arrepio
Ma perché lui non c’è / porque ele não está
E sono strani amori che / E são... Estranhos amores que
Fanno crescere e sorridere / Fazem crescer e sorrir
Fra le lacrime / Entre as lágrimas
Quante pagine lì da scrivere / paginas ali para escrever
Sogni e lividi da dividere / Sonhos e marcas para dividir.
Sono amori che spesso a questa età / São amores freqüentes a esta idade
Si confondono dentro a quest'anima / Se confundem dentro desta alma
Che si interroga senza decidere / Que se interroga sem decidir
Se è un amore che fa per noi / Se é um amor que se faz por nós
E quante notti perse a piangere / E quantas noites perdidas a chorar
Rileggendo quelle lettere / Relendo aquelas cartas
Che non riesci più a buttare via / Que não consegue mais jogar fora
Dal labirinto della nostalgia / Do labirinto da saudade
Grandi amori che finiscono / Grandes amores que terminam
Ma perché restano nel cuore / Mas que ficam, no coração
Strani amori che vanno e vengono / Estranhos amores que vão e voltam
Nei pensieri che lì nascondono / Nos pensamentos que os escondem
Storie vere che ci appartengono / Histórias verdadeiras que nos pertencem
Ma si lasciano come noi / Mas se deixam como nós
Strani amori fragili / Estranhos amores frágeis
Prigionieri, liberi / prisioneiros livres
Strani amori mettono nei guai / estranhos amores que nos metem em problemas
Ma, in realtà, siamo noi / mas na realidade, somos nós
Strani amori fragili / Estranhos amores frágeis
Prigionieri, liberi / Prisioneiros livres
Strani amori che non sanno vivere / Estranhos amores que não são sadios de viver
E si perdono dentro noi / E se perdem dentro de nós
Mi dispiace devo andare via / Me desculpe devo ir embora
Questa volta l’ho promesso a me / Desta vez prometo a mim
Perché ho voglia di un amore vero / Porque quero um amor de verdade
Senza te / Sem você.
sexta-feira, 26 de março de 2010
segunda-feira, 8 de março de 2010
AO POVO DO HAITI
terça-feira, 2 de março de 2010
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010
Resposta ao texto ARMELINO GIRARDI
Imagine minha mãe, com 83 anos, católica ferrenha, perfil do "brasileiro comum", me vendo nos dias atuais, morando com ela, com 3 filhos, executiva de uma empresa, exercendo nível médio para superior de gestão, ganhando super bem, para a média, da média do brasileiro, recém-divorciada, cheia de dívidas e correndo atrás para equilibrar as dívidas, apaziguar o coração dos filhos que, independente da idade, sei que sofrem com a separação dos pais, depois de um casamento de 30 anos... Bom, imagine minha mãe, me vendo nessa situação de extrema necessidade material, ver a campanha da fraternidade, onde o slogan é VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO !!
Ora, de início, fiquei super revoltada com esse grupo ecumênico que, do alto de suas batinas, suas togas e sei lá o que mais, esqueçem completamente a história do brasileiro que, cheeios de complexos, baixa auto estima e por ai vai, soltar uma frase desse tipo é, no mínimo.... um grupo estrangeiro. Extraterreste.
Fiquei tão furiosa, que sentei no computador para escrever no blog o absurdo da lufada de indignação que senti mas, ao olhar o teclado, parei e racionalizei a situação - como uma pequena reportagem de TV pode me levar a um entendimento de uma Campanha da Fraternidade, que entendo ser séria - tem até o gracinha do Prof. Paul Singer que adoro e conheço pessoalmente, pode estar tão fora de foco e intenção. Seria leviandade de minha parte, escrever sobre algo que vi, sob um pequeno prisma.
Então... pesquisei tudo na internet sobre o assunto e vi que realmente a campanha é necessária e que a economia deve ser um instrumento à nossa qualidade de vida e não um fim em si mesma. Mas como colocar isso para os milhões de brasileiros? Usamos a velha regra da censura, do pecado, da repressão. Mesmo entendendo o escopo da campanha, o marketing utilizado é velho, rançoso e nada criativo. A nova geração não conseguirá alcançar a mensagem, a não ser que tenha uma mãe como a minha, que consiga traduzir o slogan..., pois é uma frase baixo-astral, é super pessimista e perdedora. Tenho certeza que Deus não quer que tenhamos esse sentimento negativo, quando estudamos, procuramos nos capacitar melhor, procuramos amealhar recursos para beneficiar nossos filhos, nossa família. Tenho certeza que Deus não nos dará um cascudo se formos previdentes e acumularmos ativos para uma futura velhice e aposentadoria. Claro, temos que glorificar o senhor em tudo que fazemos e recebemos mas, sem culpas. É por isso que o americano, em seu pragmatismo e protestantismo, evoluiu em muito no aspecto material - não sentem culpas por querer mais, por querer ser o melhor, por querer mais e mais. Além da campanha deturpar Mateus, eles esqueceram que Deus tb. disse FAÇA DA SUA PARTE, QUE DA MINHA EU AJUDAREI...
Parece que essa campanha é coisa arquitetada. Não posso admitir um slogan desse. Se a campanha tem o cerne bem estruturado, não deveria admitir um slogan desse. Tem algo errado!
Agora que a economia está praticamente estável, saímos daquele redemoinho de inflação que tudo comia... Agora que podemos respirar e buscar resultados, tranquilidade e grande qualidade de vida para nossa familia, vem uma frase que nos diz estarmos errados? Sei, por mais que digam que não é, sei que não é essa intenção, mas ficará no coração de cada um religioso - se tiver dificuldade e buscar uma saída, sempre terá alguém para dizer = não se preocupe, você está onde deveria estar (com todos esses problemas), mas não corra atrás de uma solução. Você não pode servir a Deus e ao dinheiro !!
Não entendo como o Governo Federal deixou passar uma campanha assim, visto que eles estão justamente, para soltar uma campanha sobre educação financeira. Estão preocupados com a ignorância do brasileiro - já viu quantos estão apostando na bolsa de valor? Eles, o restante, morrem de medo !! Meu pai, se não for imóvel, nem fala com você sobre investimento. Ótimo, ele tem 84 anos e sobreviveu ao período inflacionário e conseguiu reter o valor do dinheiro adquirindo imóvel. Vá contar para ele que a situação mudou, que o mercado financeiro mudou.... nem pensar.
Como especialista em marketing que sou, vejo essa campanha maravilhosa, com um slogan tão obtuso, que penso se parecer com uma grande campanha de um produto da coca-cola, voltada para diabéticos, mas seu slogan diz = SE CONSUMIR, AÇÚCAR MATA!! Ora, se uma campanha é justamente para o segmento dietético, como seu slogan MATA completamente o uso do produto? Como uma campanha da fraternidade, que tem todos os motivos e motivações para produzir no brasileiro um sentimento de igualdade, de inclusão, de reconhecimento, de pertencer, ele se sente comendo o bolo fora de hora e se sente envergonhado por gostar de dinheiro, querer dinheiro e buscar freneticamente o dinheiro? A questão do slogan não deve ser essa e sim, ter inteligência financeira, saber que o dinheiro não é um fim e, sim, instrumento para sua felicidade e qualidade de vida. Então, mais uma vez, isso prova que o slogan foi de uma infelicidade astronômica. Isso traduz que o grupo dito como "ecumênico" também precisa ser reciclado, entender sobre dinheiro e sobre Deus, para dar uma imagem positiva sobre ambos.
A época do chicote já passou. Nossos filhos, geração Y e Z não suportam e nem aceitam tal chibatada... então essa campanha é para um grupo em que minha mãe, meu pai, o prof. Paul Singer e outros estão? Nós estamos no final do caminho e queremos deixar um rastro proibitivo, negativo, repressor, para que outras nações mais esclarecidas dominem os jovens que aqui deixaremos? Somos tão ruins assim, que nem os jovens conseguirão elevar nosso moral, nosssa auto estima e apreço pelo bem viver, pelo conforto, pela educação, pelo esclarecimento. Enfim, pelo olhar no espelho (Deus) e não termos vergonha de ver o que somos, do que buscamos...?
Entendi o cerne, o escopo, a boa-vontade da campanha, mas seu marketing, sua mensagem, seu slogan são de uma infelicidade só. Agora sim, posso sentar no computador e, sem me sentir leviana, dizer que sou contra a capa, a casca da campanha. Que bolem, criem, outra forma de chegar ao brasileiro comum. Talvez devessem pedir ao Lula e ou à Marina para dizerem um frase de efeito, que comunicassem com os brasileiro, visto que os ditos doutos da doutrina não conseguiram.
Ah! e tem mais, acha que alguém irá levantar algo contra? Imagine ir contra um grupo tão engajado, tão cristão, tão sabedores das necessidade humanas, nem pensar!! Se nos rebelamos, é por que queremos "servir ao dinheiro". Não sobra uma alternativa. Ou você está errado, ou você está errado e ponto.
E tem mais, esse slogan não favorece em nada a estratégia do governo. Os coitadinhos dos brasileiros migraram todos para a poupança, quando uma marolinha apareceu no céu brasileiro. O governo até ameaçou em sobretaxar a poupança, para evitar essa migração. Queremos continuar reféns do capital estrangeiro? Já viram a quantidade de americano, tidos como comuns, que aplicam na bolsa e vivem de dividendos? Precisamos de uma campanha bem "up", que eleve o ego do brasileiro, que o faça enxegar como possível, como competidor. Quando pensamos estar na crista da onda, vem essa campanha (slogan), que nos diz que buscar dinheiro é ruim, é pecaminoso, é não servir a Deus.
Essa campanha nasceu com um problema sério de personalidade, que temos buscar imediatamente esclarecer, elucidar e, principalmente, capacitar seu "publico-alvo" para entender as nuançes do que realmente se pretende informar.
Desculpe-me o texto tão longo mas, se sou de classe média alta, que passa por uma dificuldade de curto prazo, imagine um "brasileiro comum" que ouviu, degustou e assimilou essa mensagem do slogam? Melhor pensar nos pássaros que não precisam fiar, plantar e colher, para subsistir. Tudo Deus prove.Aí sim, não precisariamos mover uma palha, que tudo cairia em nosso colo. Veja a importância das palavras e das imagens que podemos passar para aquele que espera condução completa e total de um ente religioso...
Suzana Castro
blogsuzanacastro.blogspot.comSr. Girardi, recebo sempre seus texto e gosto muito - são de qualidade e trata de temas super atuais, considerando que sou uma potencial "aposentada". Entretanto, em se tratando desse assunto da Campanha da Fraternidade "ecumênica", à princípio, o slogan assusta para quem busca deixar o nariz a uma certa distância do nível da água, em se tratando de dívidas e conforto financeiro. Imagine um brasileiro comum, mas comum "mesmo", criado sob a égide da igreja católica, onde tudo é pecado, é dogma ou mistério da fé - não sobra nada para refletir e ou ficar sob seu livre-arbítrio.
Imagine minha mãe, com 83 anos, católica ferrenha, perfil do "brasileiro comum", me vendo nos dias atuais, morando com ela, com 3 filhos, executiva de uma empresa, exercendo nível médio para superior de gestão, ganhando super bem, para a média, da média do brasileiro, recém-divorciada, cheia de dívidas e correndo atrás para equilibrar as dívidas, apaziguar o coração dos filhos que, independente da idade, sei que sofrem com a separação dos pais, depois de um casamento de 30 anos... Bom, imagine minha mãe, me vendo nessa situação de extrema necessidade material, ver a campanha da fraternidade, onde o slogan é VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO !!
Ora, de início, fiquei super revoltada com esse grupo ecumênico que, do alto de suas batinas, suas togas e sei lá o que mais, esqueçem completamente a história do brasileiro que, cheeios de complexos, baixa auto estima e por ai vai, soltar uma frase desse tipo é, no mínimo.... um grupo estrangeiro. Extraterreste.
Fiquei tão furiosa, que sentei no computador para escrever no blog o absurdo da lufada de indignação que senti mas, ao olhar o teclado, parei e racionalizei a situação - como uma pequena reportagem de TV pode me levar a um entendimento de uma Campanha da Fraternidade, que entendo ser séria - tem até o gracinha do Prof. Paul Singer que adoro e conheço pessoalmente, pode estar tão fora de foco e intenção. Seria leviandade de minha parte, escrever sobre algo que vi, sob um pequeno prisma.
Então... pesquisei tudo na internet sobre o assunto e vi que realmente a campanha é necessária e que a economia deve ser um instrumento à nossa qualidade de vida e não um fim em si mesma. Mas como colocar isso para os milhões de brasileiros? Usamos a velha regra da censura, do pecado, da repressão. Mesmo entendendo o escopo da campanha, o marketing utilizado é velho, rançoso e nada criativo. A nova geração não conseguirá alcançar a mensagem, a não ser que tenha uma mãe como a minha, que consiga traduzir o slogan..., pois é uma frase baixo-astral, é super pessimista e perdedora. Tenho certeza que Deus não quer que tenhamos esse sentimento negativo, quando estudamos, procuramos nos capacitar melhor, procuramos amealhar recursos para beneficiar nossos filhos, nossa família. Tenho certeza que Deus não nos dará um cascudo se formos previdentes e acumularmos ativos para uma futura velhice e aposentadoria. Claro, temos que glorificar o senhor em tudo que fazemos e recebemos mas, sem culpas. É por isso que o americano, em seu pragmatismo e protestantismo, evoluiu em muito no aspecto material - não sentem culpas por querer mais, por querer ser o melhor, por querer mais e mais. Além da campanha deturpar Mateus, eles esqueceram que Deus tb. disse FAÇA DA SUA PARTE, QUE DA MINHA EU AJUDAREI...
Parece que essa campanha é coisa arquitetada. Não posso admitir um slogan desse. Se a campanha tem o cerne bem estruturado, não deveria admitir um slogan desse. Tem algo errado!
Agora que a economia está praticamente estável, saímos daquele redemoinho de inflação que tudo comia... Agora que podemos respirar e buscar resultados, tranquilidade e grande qualidade de vida para nossa familia, vem uma frase que nos diz estarmos errados? Sei, por mais que digam que não é, sei que não é essa intenção, mas ficará no coração de cada um religioso - se tiver dificuldade e buscar uma saída, sempre terá alguém para dizer = não se preocupe, você está onde deveria estar (com todos esses problemas), mas não corra atrás de uma solução. Você não pode servir a Deus e ao dinheiro !!
Não entendo como o Governo Federal deixou passar uma campanha assim, visto que eles estão justamente, para soltar uma campanha sobre educação financeira. Estão preocupados com a ignorância do brasileiro - já viu quantos estão apostando na bolsa de valor? Eles, o restante, morrem de medo !! Meu pai, se não for imóvel, nem fala com você sobre investimento. Ótimo, ele tem 84 anos e sobreviveu ao período inflacionário e conseguiu reter o valor do dinheiro adquirindo imóvel. Vá contar para ele que a situação mudou, que o mercado financeiro mudou.... nem pensar.
Como especialista em marketing que sou, vejo essa campanha maravilhosa, com um slogan tão obtuso, que penso se parecer com uma grande campanha de um produto da coca-cola, voltada para diabéticos, mas seu slogan diz = SE CONSUMIR, AÇÚCAR MATA!! Ora, se uma campanha é justamente para o segmento dietético, como seu slogan MATA completamente o uso do produto? Como uma campanha da fraternidade, que tem todos os motivos e motivações para produzir no brasileiro um sentimento de igualdade, de inclusão, de reconhecimento, de pertencer, ele se sente comendo o bolo fora de hora e se sente envergonhado por gostar de dinheiro, querer dinheiro e buscar freneticamente o dinheiro? A questão do slogan não deve ser essa e sim, ter inteligência financeira, saber que o dinheiro não é um fim e, sim, instrumento para sua felicidade e qualidade de vida. Então, mais uma vez, isso prova que o slogan foi de uma infelicidade astronômica. Isso traduz que o grupo dito como "ecumênico" também precisa ser reciclado, entender sobre dinheiro e sobre Deus, para dar uma imagem positiva sobre ambos.
A época do chicote já passou. Nossos filhos, geração Y e Z não suportam e nem aceitam tal chibatada... então essa campanha é para um grupo em que minha mãe, meu pai, o prof. Paul Singer e outros estão? Nós estamos no final do caminho e queremos deixar um rastro proibitivo, negativo, repressor, para que outras nações mais esclarecidas dominem os jovens que aqui deixaremos? Somos tão ruins assim, que nem os jovens conseguirão elevar nosso moral, nosssa auto estima e apreço pelo bem viver, pelo conforto, pela educação, pelo esclarecimento. Enfim, pelo olhar no espelho (Deus) e não termos vergonha de ver o que somos, do que buscamos...?
Entendi o cerne, o escopo, a boa-vontade da campanha, mas seu marketing, sua mensagem, seu slogan são de uma infelicidade só. Agora sim, posso sentar no computador e, sem me sentir leviana, dizer que sou contra a capa, a casca da campanha. Que bolem, criem, outra forma de chegar ao brasileiro comum. Talvez devessem pedir ao Lula e ou à Marina para dizerem um frase de efeito, que comunicassem com os brasileiro, visto que os ditos doutos da doutrina não conseguiram.
Ah! e tem mais, acha que alguém irá levantar algo contra? Imagine ir contra um grupo tão engajado, tão cristão, tão sabedores das necessidade humanas, nem pensar!! Se nos rebelamos, é por que queremos "servir ao dinheiro". Não sobra uma alternativa. Ou você está errado, ou você está errado e ponto.
E tem mais, esse slogan não favorece em nada a estratégia do governo. Os coitadinhos dos brasileiros migraram todos para a poupança, quando uma marolinha apareceu no céu brasileiro. O governo até ameaçou em sobretaxar a poupança, para evitar essa migração. Queremos continuar reféns do capital estrangeiro? Já viram a quantidade de americano, tidos como comuns, que aplicam na bolsa e vivem de dividendos? Precisamos de uma campanha bem "up", que eleve o ego do brasileiro, que o faça enxegar como possível, como competidor. Quando pensamos estar na crista da onda, vem essa campanha (slogan), que nos diz que buscar dinheiro é ruim, é pecaminoso, é não servir a Deus.
Essa campanha nasceu com um problema sério de personalidade, que temos buscar imediatamente esclarecer, elucidar e, principalmente, capacitar seu "publico-alvo" para entender as nuançes do que realmente se pretende informar.
Desculpe-me o texto tão longo mas, se sou de classe média alta, que passa por uma dificuldade de curto prazo, imagine um "brasileiro comum" que ouviu, degustou e assimilou essa mensagem do slogam? Melhor pensar nos pássaros que não precisam fiar, plantar e colher, para subsistir. Tudo Deus prove.Aí sim, não precisariamos mover uma palha, que tudo cairia em nosso colo. Veja a importância das palavras e das imagens que podemos passar para aquele que espera condução completa e total de um ente religioso...
Suzana Castro
segunda-feira, 1 de março de 2010
SOBRE O FOREX
Quem se habilita?
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Música de Domingo do Beto
Gostou?
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
API Realizada pelas Corretoras
Desde o início deste ano, os bancos de varejo já são obrigados a realizar as perguntas de API com os investidores. A medida, que visa ampliar a segurança do mercado financeiro nacional, foi debatida durante dois anos pelos bancos e pela Associação Brasil das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) antes de se tornar regra. Chaia reforça ainda que o questionário das corretoras deverá ser mais complexo do que os instituídos nos bancos de varejo. "Isso porque o tipo de investimento que a corretora administra é de muito mais risco", explica.
O professor do Insper diz que a API das corretoras deverá focar no conhecimento que o investidor tem do mercado. "Há muita gente investindo na Bolsa, mas nem todas sabem realmente o que estão fazendo". Desta maneira, segundo Chaia, ocorrerá uma ampliação natural da segurança no mercado, sobretudo por conta do aumento da transparência na negociação, tanto do lado do cliente quanto da corretora. "É o amadurecimento do mercado".
Se os bancos levaram DOIS longos anos para definirem seu modelo de API, com um resultado que pode ser medido pelo post anterior, registrado nesse mesmo dia, (http://blogsuzanacastro.blogspot.com/2010/02/qual-o-seu-conselho.html), imagine o que sairá das corretoras, com um trabalho feito "em cima da hora?"
Qual a sua opinião?
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Qual o Seu Conselho?
Olá a todos, por favor me ajudem, estou desesperado com uma dúvida:
Apliquei no Bradesco há 2 meses 55 mil em um VGBL, diversificado 15% em ações, tributação progressiva de IR, taxa de carregamento 1,5%, taxa de administração 3%. Hoje o saldo diminuiu para 54 mil devido a taxa de carregamento e as perdas do mês de Janeiro de 2010… Estou assustado e achando que fui ludibriado pelo gerente do banco…
Não tenho um prazo definido para sacar esse dinheiro, tenho outra quantia para poder mexer quando precisar e julgo que poderei deixá-lo aplicado por uns 3 ou 5 anos…
Beleza, só que é o seguinte: Devido outras aplicações que já tenho no Itau, tenho a possibilidade de sacar o dinheiro do VGBL Bradesco e criar um CDB progressivo com taxa de 94% no Itaú.
O que seria melhor eu fazer:
- Deixar o dinheiro no VGBL Bradesco por 3 a 5 anos?
- Sacar o dinheiro do Bradesco e aplicar no CDB do Itaú com taxa de 94% do CDI?
- Ou usar a portabilidade e transferir do VGBL Bradesco para o VGBL Itau caso eu consiga taxas de ADM e carrega-mento menores no Itau (isso eu ainda não negociei com o gerente do Itau, mas acho que eu consigo taxas boas pois já tenho aplicado outros 50 mil no CDB do Itau)
Grato e ansioso por sua resposta,
Jorge
Meu post = Minha sugestão: take it easy!! Agora que a situação está instalada, não adianta apavorar. Faça uma limonada com os limões que sobrarem ::. Bom, eu faria o seguinte: Você precisa realmente de um plano de previdência? Quantos anos você tem? Para esse tipo de produto, é interessante ser jovem, já que a fase de “acumulação de receita” é longo, bemmm looongo, para se obter o resultado pretendido. Antes de mudar de banco, tentaria negociar com o gerente atual, uma vez que ele parece ser bem seu “amigo” :):). Brincadeirinha. O pobre coitado do gerente tem de bater sua meta e, para salvar a pele dele, está pouco se lixando para o destino de seu dinheiro. Os bancos vêm com aquela balela de levantar o perfil do cliente, para melhor oferecer os produtos… como? Para deixar o cliente feliz? Não, claro que não, é para maquiar e manipular a felicidade do cliente à necessidade de lucro do banco. Bom, negocie duro, pegue pesado. Diz que não está satisfeito, que foi pego de surpresa com o belo produto do banco. Se você tem dinheiro, e “finge” que entende de finanças pessoais e, quando muito de investimento, ele também finge que entende e procura as melhores condições para você no banco. Cara, com essa grana que você tem, no Banco do Brasil você consegue esse mesmo produto com tx de adm. menor que .5 e sem carregamento. Quer mais? Se ele (não sei, mas as “gerentas” costumam ter mais empatia e atuam como advogadas do cliente no banco - elas são duronas e defendem com unhas e dentes os seus escolhidos), o gerente, não apresentar melhores condições para o seu VGBL (ops, porque escolheu o VG, se o PG dá 12% de desconto no imposto de renda, para quem faz a declaração completa - esse é o seu caso? Se sim, teu gerente é o cara ! Voltando, se ele não apresentar melhor condição, abaixando bem a tx de adm e tirando o carregamento, o remédio é usar o plano b, portabilidade. Negocie com o novo gerente melhores condições e, se não conseguir, o que eu acho difícil, já que esse novo gerente, só para injuriar (aqui não posso usar a expressão sacanear, mas o sentido é o mesmo), só para injuriar o seu gerente atual e a sua instituição bancária, pagará para ver você de mala e cuia se mudando para o banco dele. Não há fidelidade nesse negócio, é só business mesmo. Se conseguir melhor vantagem no atual ou no novo banco, considerando que você quer realllmmente manter um plano de previdência e que não precisa dos 12% no IR, declaração completa, apenas escolha a melhor. Caso contrário, está pouco se lixando para um plano de previdência, não tem muitos problemas com o IR e não quer se parecer tão subserviente a um gerente merreca de banco, ficaria com a opção do comentário anterior, mude para os títulos do tesouro, que são bem rentáveis, considerando o encargo de, além das taxas serem mais suaves, ter de carregar um mala de um gerente de um banco, que só pensa em sua meta mensal de produtividade. Além disso tem o PIBB do segmento bndes que está bem tranquilo. Agora não é hora de fazer gandes marolas em investimentos. Essa é minha opinião, smj.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Você no Blog
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
DESEMPREGADO será a profissão do futuro
Qual a sua opinião?
CBN - A rádio que toca notícia - Mundo Corporativo
Cadê as Mulheres?
Há empresas que pesquisam essa revolução feminina e já planejam produtos diferenciados para essa nova geração de mulheres. O mercado financeiro principalmente. Então, aonde essas mulheres estão? Qual o tipo de atuação delas?
Qual a sua opinião?
Treinamento em Investimento e Day Trade
Apesar de gostar mesmo é de exercitar o FOREX (http://fxclub-brasil.com/), sempre é uma boa medida ver como o mercado local está se comportanto.
Qual é a sua opinião?
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
CENÁRIO FOREX
Qual a sua opinião sobre o mercado FOREX?
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
GERAÇÃO Y
Não sei como (em casa, apenas mostro que fui galgando os postos, fui estudando pós, MBA, cursos de reciclagem e, na linha do tempo, fui amadurecendo e exercendo cargos que conseguiria dar um resultado efetivo), mas como uma empresa represa essa ansiedade, sem que o jovem procure outro emprego, por achar que está há mais de um ano na empresa e não progrediu?
Novamente, não sei. Qual a sua opinião?