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O ESCARAVELHO SAGRADO

O VELHO ESCARAVELHO MORRE, mas do ovo que fecundou sai outro escaravelho, como a alma se escapa da múmia e sobe para o céu. Assim, o inseto era, para os egípcios, o símbolo da vida que se renova eternamente a partir de si mesma.

O RADICAL EGÍPCIO KHEPER significa várias coisas, dependendo do contexto, principalmente o verbo criar ou transformar, e é também a palavra para escaravelho. É ainda interessante salientar que a palavra egípcia que significa aquele que vem a ser é homófona de escaravelho e este tornou-se símbolo do deus ao vir a ser, do Sol nascente, da recapitulação diária da criação.

AQUELE QUE EM VIDA trouxesse consigo uma imagem do escaravelho garantia, de certa forma, a persistência no ser e aquele que levasse essa imagem para a tumba tinha certeza de renascer para a vida. O escaravelho era, assim, o amuleto preferido de vivos e mortos. Os guerreiros, por exemplo, traziam um brilhante escaravelho gravado no selo de seus anéis.

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Uma taurina tão persistente que chega às raias da teimosia.

segunda-feira, 8 de março de 2010

AO POVO DO HAITI

Conheçam as ações que o JARDIM BOTÂNICO DE BRASÍLIA está realizando para ajudar o povo do Haiti "www.fraternidadeaohaiti.org.br". Participem, divulguem !!

terça-feira, 2 de março de 2010

CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2010

O QUE VOCÊS ACHAM DO ASPECTO PSICOLÓGICO/FINANCEIRO DESSA CAMPANHA?
Resposta ao texto ARMELINO GIRARDI , ECONOMIA E VIDA. Sr. Girardi, recebo sempre seus texto e gosto muito - são de qualidade e trata de temas super atuais, considerando que sou uma potencial "aposentada". Entretanto, em se tratando desse assunto da Campanha da Fraternidade "ecumênica", à princípio, o slogan assusta para quem busca deixar o nariz a uma certa distância do nível da água, em se tratando de dívidas e conforto financeiro. Imagine um brasileiro comum, mas comum "mesmo", criado sob a égide da igreja católica, onde tudo é pecado, é dogma ou mistério da fé - não sobra nada para refletir e ou ficar sob seu livre-arbítrio.
Imagine minha mãe, com 83 anos, católica ferrenha, perfil do "brasileiro comum", me vendo nos dias atuais, morando com ela, com 3 filhos, executiva de uma empresa, exercendo nível médio para superior de gestão, ganhando super bem, para a média, da média do brasileiro, recém-divorciada, cheia de dívidas e correndo atrás para equilibrar as dívidas, apaziguar o coração dos filhos que, independente da idade, sei que sofrem com a separação dos pais, depois de um casamento de 30 anos... Bom, imagine minha mãe, me vendo nessa situação de extrema necessidade material, ver a campanha da fraternidade, onde o slogan é VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO !!
Ora, de início, fiquei super revoltada com esse grupo ecumênico que, do alto de suas batinas, suas togas e sei lá o que mais, esqueçem completamente a história do brasileiro que, cheeios de complexos, baixa auto estima e por ai vai, soltar uma frase desse tipo é, no mínimo.... um grupo estrangeiro. Extraterreste.
Fiquei tão furiosa, que sentei no computador para escrever no blog o absurdo da lufada de indignação que senti mas, ao olhar o teclado, parei e racionalizei a situação - como uma pequena reportagem de TV pode me levar a um entendimento de uma Campanha da Fraternidade, que entendo ser séria - tem até o gracinha do Prof. Paul Singer que adoro e conheço pessoalmente, pode estar tão fora de foco e intenção. Seria leviandade de minha parte, escrever sobre algo que vi, sob um pequeno prisma.
Então... pesquisei tudo na internet sobre o assunto e vi que realmente a campanha é necessária e que a economia deve ser um instrumento à nossa qualidade de vida e não um fim em si mesma. Mas como colocar isso para os milhões de brasileiros? Usamos a velha regra da censura, do pecado, da repressão. Mesmo entendendo o escopo da campanha, o marketing utilizado é velho, rançoso e nada criativo. A nova geração não conseguirá alcançar a mensagem, a não ser que tenha uma mãe como a minha, que consiga traduzir o slogan..., pois é uma frase baixo-astral, é super pessimista e perdedora. Tenho certeza que Deus não quer que tenhamos esse sentimento negativo, quando estudamos, procuramos nos capacitar melhor, procuramos amealhar recursos para beneficiar nossos filhos, nossa família. Tenho certeza que Deus não nos dará um cascudo se formos previdentes e acumularmos ativos para uma futura velhice e aposentadoria. Claro, temos que glorificar o senhor em tudo que fazemos e recebemos mas, sem culpas. É por isso que o americano, em seu pragmatismo e protestantismo, evoluiu em muito no aspecto material - não sentem culpas por querer mais, por querer ser o melhor, por querer mais e mais. Além da campanha deturpar Mateus, eles esqueceram que Deus tb. disse FAÇA DA SUA PARTE, QUE DA MINHA EU AJUDAREI...
Parece que essa campanha é coisa arquitetada. Não posso admitir um slogan desse. Se a campanha tem o cerne bem estruturado, não deveria admitir um slogan desse. Tem algo errado!
Agora que a economia está praticamente estável, saímos daquele redemoinho de inflação que tudo comia... Agora que podemos respirar e buscar resultados, tranquilidade e grande qualidade de vida para nossa familia, vem uma frase que nos diz estarmos errados? Sei, por mais que digam que não é, sei que não é essa intenção, mas ficará no coração de cada um religioso - se tiver dificuldade e buscar uma saída, sempre terá alguém para dizer = não se preocupe, você está onde deveria estar (com todos esses problemas), mas não corra atrás de uma solução. Você não pode servir a Deus e ao dinheiro !!
Não entendo como o Governo Federal deixou passar uma campanha assim, visto que eles estão justamente, para soltar uma campanha sobre educação financeira. Estão preocupados com a ignorância do brasileiro - já viu quantos estão apostando na bolsa de valor? Eles, o restante, morrem de medo !! Meu pai, se não for imóvel, nem fala com você sobre investimento. Ótimo, ele tem 84 anos e sobreviveu ao período inflacionário e conseguiu reter o valor do dinheiro adquirindo imóvel. Vá contar para ele que a situação mudou, que o mercado financeiro mudou.... nem pensar.
Como especialista em marketing que sou, vejo essa campanha maravilhosa, com um slogan tão obtuso, que penso se parecer com uma grande campanha de um produto da coca-cola, voltada para diabéticos, mas seu slogan diz = SE CONSUMIR, AÇÚCAR MATA!! Ora, se uma campanha é justamente para o segmento dietético, como seu slogan MATA completamente o uso do produto? Como uma campanha da fraternidade, que tem todos os motivos e motivações para produzir no brasileiro um sentimento de igualdade, de inclusão, de reconhecimento, de pertencer, ele se sente comendo o bolo fora de hora e se sente envergonhado por gostar de dinheiro, querer dinheiro e buscar freneticamente o dinheiro? A questão do slogan não deve ser essa e sim, ter inteligência financeira, saber que o dinheiro não é um fim e, sim, instrumento para sua felicidade e qualidade de vida. Então, mais uma vez, isso prova que o slogan foi de uma infelicidade astronômica. Isso traduz que o grupo dito como "ecumênico" também precisa ser reciclado, entender sobre dinheiro e sobre Deus, para dar uma imagem positiva sobre ambos.
A época do chicote já passou. Nossos filhos, geração Y e Z não suportam e nem aceitam tal chibatada... então essa campanha é para um grupo em que minha mãe, meu pai, o prof. Paul Singer e outros estão? Nós estamos no final do caminho e queremos deixar um rastro proibitivo, negativo, repressor, para que outras nações mais esclarecidas dominem os jovens que aqui deixaremos? Somos tão ruins assim, que nem os jovens conseguirão elevar nosso moral, nosssa auto estima e apreço pelo bem viver, pelo conforto, pela educação, pelo esclarecimento. Enfim, pelo olhar no espelho (Deus) e não termos vergonha de ver o que somos, do que buscamos...?
Entendi o cerne, o escopo, a boa-vontade da campanha, mas seu marketing, sua mensagem, seu slogan são de uma infelicidade só. Agora sim, posso sentar no computador e, sem me sentir leviana, dizer que sou contra a capa, a casca da campanha. Que bolem, criem, outra forma de chegar ao brasileiro comum. Talvez devessem pedir ao Lula e ou à Marina para dizerem um frase de efeito, que comunicassem com os brasileiro, visto que os ditos doutos da doutrina não conseguiram.
Ah! e tem mais, acha que alguém irá levantar algo contra? Imagine ir contra um grupo tão engajado, tão cristão, tão sabedores das necessidade humanas, nem pensar!! Se nos rebelamos, é por que queremos "servir ao dinheiro". Não sobra uma alternativa. Ou você está errado, ou você está errado e ponto.
E tem mais, esse slogan não favorece em nada a estratégia do governo. Os coitadinhos dos brasileiros migraram todos para a poupança, quando uma marolinha apareceu no céu brasileiro. O governo até ameaçou em sobretaxar a poupança, para evitar essa migração. Queremos continuar reféns do capital estrangeiro? Já viram a quantidade de americano, tidos como comuns, que aplicam na bolsa e vivem de dividendos? Precisamos de uma campanha bem "up", que eleve o ego do brasileiro, que o faça enxegar como possível, como competidor. Quando pensamos estar na crista da onda, vem essa campanha (slogan), que nos diz que buscar dinheiro é ruim, é pecaminoso, é não servir a Deus.
Essa campanha nasceu com um problema sério de personalidade, que temos buscar imediatamente esclarecer, elucidar e, principalmente, capacitar seu "publico-alvo" para entender as nuançes do que realmente se pretende informar.
Desculpe-me o texto tão longo mas, se sou de classe média alta, que passa por uma dificuldade de curto prazo, imagine um "brasileiro comum" que ouviu, degustou e assimilou essa mensagem do slogam? Melhor pensar nos pássaros que não precisam fiar, plantar e colher, para subsistir. Tudo Deus prove.Aí sim, não precisariamos mover uma palha, que tudo cairia em nosso colo. Veja a importância das palavras e das imagens que podemos passar para aquele que espera condução completa e total de um ente religioso...
Suzana Castro
blogsuzanacastro.blogspot.comSr. Girardi, recebo sempre seus texto e gosto muito - são de qualidade e trata de temas super atuais, considerando que sou uma potencial "aposentada". Entretanto, em se tratando desse assunto da Campanha da Fraternidade "ecumênica", à princípio, o slogan assusta para quem busca deixar o nariz a uma certa distância do nível da água, em se tratando de dívidas e conforto financeiro. Imagine um brasileiro comum, mas comum "mesmo", criado sob a égide da igreja católica, onde tudo é pecado, é dogma ou mistério da fé - não sobra nada para refletir e ou ficar sob seu livre-arbítrio.
Imagine minha mãe, com 83 anos, católica ferrenha, perfil do "brasileiro comum", me vendo nos dias atuais, morando com ela, com 3 filhos, executiva de uma empresa, exercendo nível médio para superior de gestão, ganhando super bem, para a média, da média do brasileiro, recém-divorciada, cheia de dívidas e correndo atrás para equilibrar as dívidas, apaziguar o coração dos filhos que, independente da idade, sei que sofrem com a separação dos pais, depois de um casamento de 30 anos... Bom, imagine minha mãe, me vendo nessa situação de extrema necessidade material, ver a campanha da fraternidade, onde o slogan é VOCES NÃO PODEM SERVIR A DEUS E AO DINHEIRO !!
Ora, de início, fiquei super revoltada com esse grupo ecumênico que, do alto de suas batinas, suas togas e sei lá o que mais, esqueçem completamente a história do brasileiro que, cheeios de complexos, baixa auto estima e por ai vai, soltar uma frase desse tipo é, no mínimo.... um grupo estrangeiro. Extraterreste.
Fiquei tão furiosa, que sentei no computador para escrever no blog o absurdo da lufada de indignação que senti mas, ao olhar o teclado, parei e racionalizei a situação - como uma pequena reportagem de TV pode me levar a um entendimento de uma Campanha da Fraternidade, que entendo ser séria - tem até o gracinha do Prof. Paul Singer que adoro e conheço pessoalmente, pode estar tão fora de foco e intenção. Seria leviandade de minha parte, escrever sobre algo que vi, sob um pequeno prisma.
Então... pesquisei tudo na internet sobre o assunto e vi que realmente a campanha é necessária e que a economia deve ser um instrumento à nossa qualidade de vida e não um fim em si mesma. Mas como colocar isso para os milhões de brasileiros? Usamos a velha regra da censura, do pecado, da repressão. Mesmo entendendo o escopo da campanha, o marketing utilizado é velho, rançoso e nada criativo. A nova geração não conseguirá alcançar a mensagem, a não ser que tenha uma mãe como a minha, que consiga traduzir o slogan..., pois é uma frase baixo-astral, é super pessimista e perdedora. Tenho certeza que Deus não quer que tenhamos esse sentimento negativo, quando estudamos, procuramos nos capacitar melhor, procuramos amealhar recursos para beneficiar nossos filhos, nossa família. Tenho certeza que Deus não nos dará um cascudo se formos previdentes e acumularmos ativos para uma futura velhice e aposentadoria. Claro, temos que glorificar o senhor em tudo que fazemos e recebemos mas, sem culpas. É por isso que o americano, em seu pragmatismo e protestantismo, evoluiu em muito no aspecto material - não sentem culpas por querer mais, por querer ser o melhor, por querer mais e mais. Além da campanha deturpar Mateus, eles esqueceram que Deus tb. disse FAÇA DA SUA PARTE, QUE DA MINHA EU AJUDAREI...
Parece que essa campanha é coisa arquitetada. Não posso admitir um slogan desse. Se a campanha tem o cerne bem estruturado, não deveria admitir um slogan desse. Tem algo errado!
Agora que a economia está praticamente estável, saímos daquele redemoinho de inflação que tudo comia... Agora que podemos respirar e buscar resultados, tranquilidade e grande qualidade de vida para nossa familia, vem uma frase que nos diz estarmos errados? Sei, por mais que digam que não é, sei que não é essa intenção, mas ficará no coração de cada um religioso - se tiver dificuldade e buscar uma saída, sempre terá alguém para dizer = não se preocupe, você está onde deveria estar (com todos esses problemas), mas não corra atrás de uma solução. Você não pode servir a Deus e ao dinheiro !!
Não entendo como o Governo Federal deixou passar uma campanha assim, visto que eles estão justamente, para soltar uma campanha sobre educação financeira. Estão preocupados com a ignorância do brasileiro - já viu quantos estão apostando na bolsa de valor? Eles, o restante, morrem de medo !! Meu pai, se não for imóvel, nem fala com você sobre investimento. Ótimo, ele tem 84 anos e sobreviveu ao período inflacionário e conseguiu reter o valor do dinheiro adquirindo imóvel. Vá contar para ele que a situação mudou, que o mercado financeiro mudou.... nem pensar.
Como especialista em marketing que sou, vejo essa campanha maravilhosa, com um slogan tão obtuso, que penso se parecer com uma grande campanha de um produto da coca-cola, voltada para diabéticos, mas seu slogan diz = SE CONSUMIR, AÇÚCAR MATA!! Ora, se uma campanha é justamente para o segmento dietético, como seu slogan MATA completamente o uso do produto? Como uma campanha da fraternidade, que tem todos os motivos e motivações para produzir no brasileiro um sentimento de igualdade, de inclusão, de reconhecimento, de pertencer, ele se sente comendo o bolo fora de hora e se sente envergonhado por gostar de dinheiro, querer dinheiro e buscar freneticamente o dinheiro? A questão do slogan não deve ser essa e sim, ter inteligência financeira, saber que o dinheiro não é um fim e, sim, instrumento para sua felicidade e qualidade de vida. Então, mais uma vez, isso prova que o slogan foi de uma infelicidade astronômica. Isso traduz que o grupo dito como "ecumênico" também precisa ser reciclado, entender sobre dinheiro e sobre Deus, para dar uma imagem positiva sobre ambos.
A época do chicote já passou. Nossos filhos, geração Y e Z não suportam e nem aceitam tal chibatada... então essa campanha é para um grupo em que minha mãe, meu pai, o prof. Paul Singer e outros estão? Nós estamos no final do caminho e queremos deixar um rastro proibitivo, negativo, repressor, para que outras nações mais esclarecidas dominem os jovens que aqui deixaremos? Somos tão ruins assim, que nem os jovens conseguirão elevar nosso moral, nosssa auto estima e apreço pelo bem viver, pelo conforto, pela educação, pelo esclarecimento. Enfim, pelo olhar no espelho (Deus) e não termos vergonha de ver o que somos, do que buscamos...?
Entendi o cerne, o escopo, a boa-vontade da campanha, mas seu marketing, sua mensagem, seu slogan são de uma infelicidade só. Agora sim, posso sentar no computador e, sem me sentir leviana, dizer que sou contra a capa, a casca da campanha. Que bolem, criem, outra forma de chegar ao brasileiro comum. Talvez devessem pedir ao Lula e ou à Marina para dizerem um frase de efeito, que comunicassem com os brasileiro, visto que os ditos doutos da doutrina não conseguiram.
Ah! e tem mais, acha que alguém irá levantar algo contra? Imagine ir contra um grupo tão engajado, tão cristão, tão sabedores das necessidade humanas, nem pensar!! Se nos rebelamos, é por que queremos "servir ao dinheiro". Não sobra uma alternativa. Ou você está errado, ou você está errado e ponto.
E tem mais, esse slogan não favorece em nada a estratégia do governo. Os coitadinhos dos brasileiros migraram todos para a poupança, quando uma marolinha apareceu no céu brasileiro. O governo até ameaçou em sobretaxar a poupança, para evitar essa migração. Queremos continuar reféns do capital estrangeiro? Já viram a quantidade de americano, tidos como comuns, que aplicam na bolsa e vivem de dividendos? Precisamos de uma campanha bem "up", que eleve o ego do brasileiro, que o faça enxegar como possível, como competidor. Quando pensamos estar na crista da onda, vem essa campanha (slogan), que nos diz que buscar dinheiro é ruim, é pecaminoso, é não servir a Deus.
Essa campanha nasceu com um problema sério de personalidade, que temos buscar imediatamente esclarecer, elucidar e, principalmente, capacitar seu "publico-alvo" para entender as nuançes do que realmente se pretende informar.
Desculpe-me o texto tão longo mas, se sou de classe média alta, que passa por uma dificuldade de curto prazo, imagine um "brasileiro comum" que ouviu, degustou e assimilou essa mensagem do slogam? Melhor pensar nos pássaros que não precisam fiar, plantar e colher, para subsistir. Tudo Deus prove.Aí sim, não precisariamos mover uma palha, que tudo cairia em nosso colo. Veja a importância das palavras e das imagens que podemos passar para aquele que espera condução completa e total de um ente religioso...
Suzana Castro

segunda-feira, 1 de março de 2010

SOBRE O FOREX

Aqui, Nil, vamos tratar especificamente sobre as dúvidas e experiências de como operar forex.
Quem se habilita?